Estamos no século XXI a era da informação e comunicação, nunca foi tão fácil se comunicar, bater aquele papo, fazer novas amizades; verdade é que algum tempo atrás não encontrávamos tantos recursos como hoje, ao exemplo que para nos comunicarmos com alguém que esta distante enviávamos uma carta, fazíamos uma ligação, pagávamos um absurdo de uma conta telefônica, ou de um celular pós papo; muitas coisas foram facilitadas através da democratização da informação, mas será que estamos indo pelo caminho certo? Ou estamos retrocedendo como ser humanos?
Verdade e que talvez você passe tempo de mais navegando, ou melhor naufragado na web do que com sua família, porque para você sua mãe seu pai, não tem nada e nenhum conhecimento construtivo para passar para você, o amor esta acabando as relações de carinho afeto, cada vez são mais raras entre você e sua família; as pessoas estão carregadas de informações mas tem pouco conhecimento estão a todo momentos opinando em enquetes, blogs, flogs, mas não questionam sua postura social, e nem buscam o aperfeiçoamento de suas habilidades. Fazem comunidades nas redes sociais dizendo: “eu sou assim, me aceito assim, ninguém tem nada a ver com minha vida, eu posso, eu tenho, eu quero e querer e poder.” O que esta acontecendo com a sociedade, e principalmente com os jovens desta nação, e que um sentimento de egoísmo, e de perca de valores universais, estão tomando as pessoas. Muitas vezes criticamos outras pessoas sem realmente as conhecer, julgamos com um determinado ato e se esquecemos que vivemos em um mundo real, as pessoas não são perfeitas (notório) erram, “pisam na bola”. Será que deveríamos julgar com tanta severidade, nossos semelhantes? O deveríamos lembrar da frase do mestre Jesus que disse: “portanto atire a primeira pedra quem não pecou” e alertarmos as pessoas do risco de seus atos, com o “vai e não peques mais” e mais “ não julgues para não serdes julgado.” E colega julgamos pelos atos e não pelo caráter, mas lembrasse de uma coisa : “com a mesma severidade que julgardes sereis julgado.”
Guilherme Matheus Damasceno
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