terça-feira, 24 de setembro de 2013

Sorria.

 Somos cercados pela multidão nas horas de alegria, mas postos de lado nas tristezas, no entanto há motivos para sorrir "..portanto não vos entristeçais; porque a alegria do Senhor é a vossa força." Neemias 8:10.
Cultive o fruto da alegria em seu espírito, mantenha comunhão com Cristo para que Ele esquematize seus pensamentos, console seu coração e mantenha viva a chama da esperança por dias melhores. Sorria! 
"Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos." Filipenses 4:4.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Charles Haddon Spurgeon.

“Muitas pessoas devem a grandeza de suas vidas aos problemas e obstáculos que tiveram de vencer.” 

“Que o sermão principal de sua vida seja ilustrado pela sua conduta.”

domingo, 15 de setembro de 2013

TVZ 55.1, música gospel 24 horas.

A rede de televisão Z (TVZ), exibe através do canal 55.1, clips evangélicos em toda sua programação, são 24 horas de louvores, como os de Nani Azevedo, Diante do Trono, Marquinhos Gomes, Mattos Nascimento etc.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

O retorno inesperado de Jimmy Swaggart.

A Rede de Televisão SONLIFE de JIMMY SWAGGART, já está disponível em São Paulo, Brasil, Canal 57.1

Jimmy Lee Swaggart nasceu 15 de março de 1935, em Ferriday. Ministrando a Palavra sob a unção do Espírito Santo, pregou aos estádios cheios de multidões a capacidade de todo o mundo e pioneiro televangelismo através de sua emissão semanal. Na década de 1980, sua programação de televisão transmitido para mais de 3.000 estações e sistemas a cabo inúmeras cada semana. Os programas do Reverendo Swaggart eram vistos por mais de 8 milhões de pessoas nos Estados Unidos e mais de 500 milhões de pessoas em todo o mundo, tornando-se a comunicação de massa mais difundidora do Evangelho na história!

 Jimmy Swaggart começou seu ministério de televisão em 1975 e continua até hoje, mais de 33 anos mais tarde, transmitido para uma audiência potencial de mais de 80 milhões de euros. O semanário Jimmy Swaggart e Telecast A Study in the Word são vistos por todo o país e no exterior em 78 canais em 104 países e ao vivo pela Internet.

terça-feira, 3 de setembro de 2013


Nestes dias, sinto-me compelido a revisar novamente as verdades elementares do Evangelho. Em tempos de paz nós podemos nos sentir livres para fazer passeios em distritos interessantes da verdade, que ficam em lugares longínquos, mas agora temos que ficar em casa, e guardar os corações e os templos da igreja, defendendo os primeiros princípios da fé. Nesta era, têm surgido dentro da igreja homens que falam coisas perversas. Há muitos que nos perturbam com suas filosofias e “interpretações de romance”, pela quais eles negam as doutrinas que professam ensinarem, e minam a fé que prometeram guardar. É bem que alguns de nós, que sabemos o que cremos e que não temos nenhum significado secreto em nossas palavras, devamos apenas firmar nossos pés e manter nossa posição, segurando firmemente a Palavra de vida, e declarando nitidamente as verdades do Evangelho de Jesus Cristo.

Charles Haddon Spurgeon

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Fundador do protestantismo foi um dos responsáveis pela concepção de ensino público que serviu de modelo para a escola moderna no Ocidente.

Foi de Lutero a ideia de dividir a educação em três grandes ciclos (fundamental, médio e superior).
Frase de Martinho Lutero: 


“Quando a escola progride, tudo progride” 




Martinho Lutero nasceu em 1483 em Eisleben, norte da Alemanha. Seus pais queriam que fosse advogado,mas ele procurou formação num mosteiro em Erfurt. Aos 25 anos, foi para a Universidade de Wittenberg, onde se formou em estudos bíblicos. Numa viagem a Roma, ficou escandalizado com os costumes do clero. Ao voltar, iniciou carreira de professor e pregador, sob proteção do príncipe Frederico, o Sábio. Em 1517, Lutero publicou suas 95 teses teológicas. Quatro anos depois foi excomungado pelo papa Leão X e reafirmou suas convicções perante os governantes alemães, na Dieta 
(reunião parlamentar) de Worms, de onde saiu proscrito. Após um ano refugiado, sob proteção de amigos, retomou a vida religiosa em Wittenberg. Em 1525, casou-se com a ex-freira Katherina von Bora. Nas duas últimas décadas de vida, ganhou prestígio popular, enquanto o apoio dos governantes variava com as circunstâncias. Em 1546, morreu durante visita a sua cidade natal. 



Movido pela indignação e pela discordância com os costumes da 
Igreja de seu tempo, o monge alemão Martinho Lutero foi o responsável pela reforma protestante, que originou uma das três grandes vertentes do cristianismo (ao lado do catolicismo e da Igreja Ortodoxa). O nascimento do protestantismo teve profundas implicações sociais, econômicas e políticas. Na educação, o pensamento de Lutero produziu uma reforma global do sistema de ensino alemão, que inaugurou a escola moderna. Seus reflexos se estenderam pelo Ocidente e chegam aos dias de hoje. 



A idéia da escola pública e para todos, organizada em três grandes ciclos (fundamental, médio e superior) e voltada para o saber útil nasce do projeto educacional de Lutero. “A distinção clara entre a esfera espiritual e as coisas do mundo propiciou um avanço para o conhecimento e o exercício funcional das coisas práticas”, diz o pastor Walter Altmann, presidente da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil.


Venda de indulgências

Embora nunca tivesse planejado uma cisão na Igreja, Lutero dedicou a maior parte de sua vida à polêmica doutrinária em torno da fé cristã. Sua produção intelectual foi intensa e erudita, e seus atos, graças ao surgimento da imprensa e do clima de descontentamento social, ganharam vasta repercussão. Apesar da complexidade do cenário, pode-se identificar dois fatores que desencadearam a dissidência de Lutero. 


O primeiro foi à venda de indulgências pela Igreja. Segundo esse costume, que se iniciou na última fase da Idade Média, os fiéis podiam comprar, de um representante do clero, parte da absolvição de seus pecados. A prática era oficial, aprovada pelo papa e vinha acompanhada de um ritual solene. O comércio de indulgências representava uma espécie de resumo do que havia de mais condenável no comportamento da Igreja daquele tempo: ganância, ostentação, arbitrariedade e mundanismo. As deturpações do cristianismo incomodavam os poderes locais e repugnavam os intelectuais. 



Lutero sempre havia pregado contra as indulgências, mas o que o levou a realizar um protesto público, em 1517, foi a venda de uma indulgência especial, que oferecia privilégios específicos, lançada pelo Vaticano para financiar a reconstrução da Basílica de São Pedro. Contra ela, Lutero elaborou 95 teses, criticando as práticas eclesiásticas, e afixou-as na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg. Foi o início do conflito entre o monge alemão e a autoridade papal.

Uma nova classe

A segunda grande inquietação de Lutero tinha origem doutrinária e o atormentou durante seus anos de formação. Ele não aceitava o princípio, então dominante no cristianismo, de que a justiça divina se manifestava, no plano terreno, como um julgamento dos atos dos homens. Para Lutero, isso produzia medo e tornava praticamente impossível o sentimento espontâneo de amor a Deus. A indignação de Lutero só se dissipou quando, ao interpretar os Evangelhos, concluiu que os homens vivem por uma graça de Deus e que a justiça divina é revelada pela leitura das escrituras, de modo passivo e independentemente dos méritos ou ações de cada um durante a vida. Foi o que se tornou conhecido como doutrina da salvação pela fé. 


A reivindicação de liberdade para interpretar a Bíblia tornou-se não só um dos pilares da reforma protestante como o princípio fundador do projeto educacional de Lutero, que valorizou a alfabetização e o ensino de línguas – e, mais importante, pregou o acesso de todos a esse conhecimento. Os renovadores religiosos defendiam a formação de uma nova classe de homens cultos, dando origem ao conceito de utilidade social da educação. 



Lutero tinha um projeto inovador, mas abominava a possibilidade de se tornar porta-voz de qualquer idéia ou ambição revolucionária. Mesmo assim, o surgimento do protestantismo foi ao encontro dos desejos da classe economicamente emergente de comerciantes, para quem a educação representava uma possibilidade de aceitação e ascendência social. Nas primeiras décadas do século 16, o Sacro Império Romano-Germânico era um mosaico de principados mais ou menos independentes. Os interesses político-econômicos do imperador, da Igreja e dos príncipes emperravam uns aos outros. Os príncipes, menos obrigados ao poder papal do que o imperador, viram em Lutero uma possibilidade de se afirmar politicamente contra a autoridade central e de contestar os direitos da Igreja sobre riquezas que se encontravam em seus territórios. 



O fato de Lutero não acreditar que a salvação da alma estivesse vinculada às ações durante a vida não implicava descaso pelas coisas mundanas. Ao separar as esferas do poder espiritual e do poder temporal, o líder religioso alemão atribuía ao último a responsabilidade de administração da vontade de Deus – por isso a obediência civil seria um dever moral e a rebelião um pecado. “A ligação entre os dois mundos é a fé, porque os que crêem são também vocacionados para servir o próximo na sociedade”, afirma o pastor Walter Altmann.


Instrução para fortalecer a cidade

Tão importante quanto Lutero para a educação foi Philipp Melanchthon (1497-1560). Durante o período que Lutero passou impedido de se manifestar publicamente, Melanchthon foi o porta-voz da causa reformista e se encarregou de reorganizar as igrejas dos principados que aderiram ao luteranismo. Esse trabalho resultou no projeto de criação de um sistema de escolas públicas, depois copiado em quase toda a Alemanha. A reforma da instrução era uma das principais reivindicações das camadas mais pobres da população, insatisfeitas com as más condições de vida e com o ensino escasso e ineficaz oferecido pela Igreja. Esses foram alguns dos motivos da revolta armada dos camponeses, sangrentamente reprimida em 
1525. Tanto Melanchthon quanto Lutero viam na educação um assunto do interesse dos governantes. “A maior força de uma cidade é ter muitos cidadãos instruídos”, escreveu Lutero. Para isso, foi criado um sistema que atendia à finalidade de preparar para o trabalho e à possibilidade de prosseguir os estudos para elevação cultural. O currículo era baseado nas ciências humanas, com ênfase na história.


Para pensar

A criação de uma rede de ensino público foi planejada pelos reformadores luteranos a pedido de governantes que perceberam a urgência de oferecer instrução ao povo. O interesse dos príncipes era fortalecer seus domínios num tempo de constantes hostilidades entre os Estados. “Lutero argumentou que o dinheiro investido em educação seria menor que o gasto com armas e traria mais benefícios”, diz o pastor Altmann. E você, que argumento utilizaria, hoje, a favor da educação para todos?

Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/martinho-lutero-307574.shtml