domingo, 28 de julho de 2013

"Muitas pessoas não admitirão este diagnóstico em suas vidas atribuladas. A majestade de Deus é um remédio desconhecido. Existem excessivas receitas populares no mercado, mas o benefício de qualquer outro remédio é superficial e momentâneo. A pregação que não tem o aroma da majestade de Deus pode entreter-nos por um tempo, porém não satisfará o secreto clamor de nossas almas: Mostra-me a tua glória. Estou persuadido de que a visão da grandeza de Deus é o segredo da vida da igreja, tanto no ministério pastoral quanto na expansão missionária. Nosso povo precisa ouvir mensagens que o deixe maravilhado quanto à pessoa de Deus. Carecem de alguém que, pelo menos uma vez por semana, levante a sua voz e magnifique a supremacia de Deus."

John Piper

sábado, 27 de julho de 2013

Desejo

Desejo, pode ser apenas a ambição intensa por alguma coisa; pretensão por um objetivo ou propósito, sendo assim a ardente expectativa de realizações não concretizadas, no entanto respaldado pelo trabalho, poderá se tornar em um objetivo concreto alcançado, pela dedicação daquele inova em busca das realizações de seus desejos.

Criatividade

Criatividade é a qualidade de quem tem ideias originais. Vivemos em uma rotina agonizante, cada passo que damos na vida normalmente é premeditado na nossa roda gigante da mesmice, precisamos buscar a criatividade de viver novas emoções dia após dia, é preciso se auto desafiar a construir um espetáculo admirável de novidade de vida. Portanto, saia da mesmice, seja criativo, mostre ao mundo a sua identidade.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Só Jesus Faz ♪

♪ Não chores mais, levante a cabeça e anda
Tua vida é de Deus e Deus manda:
Não temas, Jesus é contigo, e te dá paz
Se tanta gente tentou te ajudar, mas não deu
Não julgues, porque é de Deus
Tem coisas que só Jesus faz. ♪

Rose Nascimento. 

domingo, 14 de julho de 2013

7 coisas que aprendi:

1-Todas as vezes que tento escrever e sistematizar minhas emoções, faltam palavras para descrever raízes profundas de incertezas e dúvidas, somos tão complexos que não conseguimos exprimir com exatidão, os anseios da nossa própria alma. 
2- Tudo na vida é belo! Nossa percepção é que às vezes falha, até os cardos e espinhos revelam a beleza do contraste da vida. Superação, esperança e determinação fazem do diligente um "herói", o que seria dele, sem as pedras no caminho? Precisamos valorizar mais os benefícios da vida.
          3-Sonhe com ousadia, invista em grandes projetos, mas tenha humildade para começar pequeno e receber descrédito.
          4-A soberba faz parte da nossa natureza carnal, enquanto que a humildade é característica da natureza de Cristo imputada ao novo homem espiritual.
          5-A sociedade contemporânea é soberba, egoísta e egocêntrica,  a ética cristã no entanto preza pela humildade, humanidade e modéstia.
           6-Humildade, é a característica essencial de um coração puro, sincero, honesto e integro diante de Deus.
           7-Com o conhecimento da verdade divina, podemos trilhar o caminho da honra de Deus e viver de forma plena em Cristo, “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” João 14:6.
           
 

O Maior seja o Menor


“E houve também entre eles contenda, sobre qual deles parecia ser o maior. E ele lhes disse: Os reis dos gentios dominam sobre eles, e os que têm autoridade sobre eles são chamados benfeitores. Mas não sereis vós assim; antes o maior entre vós seja como o menor; e quem governa como quem serve. Pois qual é maior: quem está à mesa, ou quem serve? Porventura não é quem está à mesa? Eu, porém, entre vós sou como aquele que serve.”  Lucas 22:24-27.
Após a ceia de páscoa, ainda no cenáculo com seus discípulos, ao termino da celebração de fraternidade e comunhão, houve entre os discípulos de Jesus discórdia em relação entre qual deles parecia ser o maior, Jesus então os repreendeu, denotando o exemplo dos reis absolutistas que dominavam e exerciam autoridade sobre os povos, sendo reconhecidos e admirados como benfeitores, no entanto entre eles não ocorreria da mesma forma, mas aqueles que almejavam alguma posição de honra deveriam se submeter à humilhação; Aquele que exercia governo apesar da autoridade de sua posição, deveria ser como um serviçal, pois é através desta exemplificação que Jesus demonstra a lógica humana que julga que o maior é o que esta em evidencia na mesa sendo servido e o menor seria aquele que serve, porém Ele sendo o Maior não foi servido, mas teve o prazer de ser o Servo dos servos. A lógica divina contraria a lógica humana, para Deus a humildade pressupõe um coração benevolente, que anseia servi a Deus e consequentemente expressar essa gratidão a Ele servindo aos irmãos em Cristo, através da benevolência do Altíssimo; esse atributo de caráter foi à essência da vida de Jesus e de ministério terreno, e em semelhança os seus discípulos devem seguir seu exemplo de humildade e modéstia.
A um grande desafio para os cristãos nesta mensagem de Jesus, principalmente para a atual igreja pós-moderna, é como disse Davar Elohim “Eis um pecado da Igreja contemporânea: muitas CELEBRIDADES, ausência de SERVOS...”. A igreja foi constituída neste mundo para servi, ela é o canal de Jesus para a expansão do Reino de Deus, pois servi a Deus inclui oferecer assistência aos desamparados (Tg. 1:27) e proclamar a mensagem de Cristo aos cativos (Mc. 16:15). Cumprir a missão integral da igreja seria, portanto expressar o amor de Deus em ações de louvor, gratidão e adoração que vão ser a característica marcante da humildade que reside no coração do servo fiel ao seu Senhor. Jesus conhecia os corações dos seus discípulos, e a soberba de seus pensamentos de vãs glórias humanas que tinham a intenção da obtenção de status elevados, esta tendência foi duramente combatida por Jesus, pois os discípulos deveriam ser semelhantes ao Mestre, à humildade residia em Cristo e foi expressa em todo o seu ministério como parte de seu caráter exemplar e Soberano. Devemos aprender com Ele esta importante lição e por em prática em nossa vida, ser um servo de Deus e um grande privilegio que esta sendo menosprezado por muitos; hoje em dia seguidores de Cristo estão deixando de serem servos obedientes a Deus, para se auto proclamarem senhores, menosprezam a autoridade bíblica de seus superiores eclesiásticos advogando para si o direito de uma falsa liberdade cristã, que na verdade é um reflexo das tendências pós-modernas de distanciamento da verdade bíblica.
O servo de Deus deve ter anseio e desejo ardente de servi a Cristo compulsoriamente. 

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Modos de escrever

"Há dois modos de escrever. Um, é escrever com a ideia de não desagradar ou chocar alguém (...) Outro modo é dizer desassombradamente o que pensa, dê onde der, haja o que houver: cadeia, forca, exílio" (Monteiro Lobato, Carta a João Palma Neto, São Paulo, 24/1/1948).

terça-feira, 9 de julho de 2013

Bonhoeffer.O agente da graça.completo dublado

Uma história verídica de amor, coragem e sacrifício - A história verídica de Dietrich Bonhoeffer, um ministro alemã com moral e ética que se uniu à resistência contra o Nazismo de Hitler na Segunda Guerra Mundial. Firme na Palavra de Deus e a soberania dEle, Bonhoeffer enfrenta desafios e a morte. Hoje, ele é considerado um dos maiores mártires do século. 

Filme - Ganhador de prêmios: "Melhor Filme - Festival Monte Carlo 2000", "Melhor Imagem e Melhor Produção" - ICVM 2001, Melhor Drama - Medalha de Bronze - Festival New York 2001.

sábado, 6 de julho de 2013

O Evangelho do Entretenimento - C. H. Spurgeon

De todas as necessidades da igreja, esta sem dúvida e a mais visível, de voltar as raízes bíblicas ortodoxias e abandonar o legalismo na adoração relapsa do entretenimento.  

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Charles Finney e O Fogo de Reavivamento

"A maior necessidade de nossos dias é poder do alto." - Charles Finney

"O milagre do avivamento é bem semelhante ao de uma colheita de trigo. Ele desce do céu quando crentes heróicos entram na batalha decididos a vencer ou morrer - e, se for necessário, vencer e morrer. 'O reino dos céus é tomado por esforço, e os que se esforçam se apoderam dele.'" - Charles Finney


(Citações do livro "Por que tarda o pleno avivamento" por Leonard Ravenhill)

Charles Grandison Finney nasceu no dia 29 de agosto de 1792, um ano após o falecimento do John Wesley, na cidade de Warren, no estado de Connecticut, EUA. A sua família não era religiosa, e o jovem Finney foi criado sem nenhuma formação cristã. Aos 26 anos ele começou a trabalhar num escritório de advocacia na cidade de Adams, e freqüentou uma igreja, apesar de achar que as orações daqueles crentes não estavam sendo respondidas.
No dia 10 de outubro de 1821, enquanto ele orava sozinho num matagal, Finney experimentou uma poderosa conversão. Mais tarde no mesmo dia, ele foi batizado no Espírito Santo, numa experiência que ele relatou na sua autobiografia:
Mas assim que me virei para me sentar perto do fogo, um poderoso batismo do Espírito Santo caiu sobre mim inesperadamente. Nada esperava, tudo desconhecia daquilo que se estaria passando comigo. Nunca havia sequer imaginado que tal coisa existisse para mim, nunca me recordo de alguma vez haver ouvido uma pequena coisa sobre tal coisa. Foi de todo uma coisa absolutamente inesperada. O Espírito Santo desceu sobre mim de maneira que mais me parecia trespassar-me e atravessar-me de todos os lados, tanto física como espiritualmente. Mais me parecia uma corrente eletrificada de ondas de amor. Passavam em e por mim, atravessando-me todo. Mais me pareciam ondas e ondas de amor em forma líquida, uma torrente de vida e amor, pois não acho outra maneira de descrever tudo aquilo que se passou comigo. Parecia-me o próprio sopro de vida vindo de Deus. Lembro-me distintamente que me parecia que esse amor soprava sobre mim, como com grandes asas.
Não existem palavras que possam sequer descrever com a preciosidade e com a quantidade de amor que fora derramado em meu coração. Eu chorava de alegria profunda, urrava de amor e alegria! O meu coração muito dificilmente teria como se poder expressar de outra forma. Aquelas ondas sem fim passavam por mim, em mim, através de todo o meu ser. Recordo-me apenas de exclamar em alta voz que pereceria de amor se aquilo continuasse assim por muito mais tempo. Mas mesmo que morresse, não tinha qualquer receio de qualquer morte em mim presente. Quanto tempo permaneci neste estado de coisas, não sei precisar. Mas sei que muito tarde um membro do coro da igreja entrou nos escritórios para me encontrar naquele estado de coisas. Eu era então líder do coro e ele viera falar comigo sobre algo. Ele era um membro da igreja. Entrou e achou-me naquele estado de espírito de choro e lágrimas. Perguntou-me logo se estava bem. "Sr. Finney, o que se passa com o senhor?" Não conseguia responder-lhe uma palavra nesse preciso momento. Perguntou-me se estava com dores ou algo assim. Recolhi todo o meu ser o mais que pude e disse-lhe que não tinha qualquer dor, mas que estava tão feliz que não conseguia viver.
Ele esgueirou-se rapidamente e saiu dali. Voltou com um dos presbíteros da igreja. Ele era um homem de feições muito sérias. Sempre que estava em minha presença, mantinha-se em vigilância absoluta, resguardando-se a ele próprio de mim. Nunca o havia visto rir-se sobre algo. Quando entrou, perguntou-me como me estaria a sentir. Comecei por lhe contar. Mas em vez de me dizer alguma coisa, deu-lhe um ataque de riso tão grande que não tinha como impedir de se rir muito à gargalhada e bem alto do fundo do seu coração!
A notícia da conversão de Finney espalhou-se rapidamente na cidade, e na noite seguinte ele deu seu testemunho na igreja, começando assim um avivamento naquela cidade:
De qualquer modo, todos foram direitos ao local das ditas reuniões de oração. Eu também me dirigi para lá de imediato. O pastor da igreja estava lá, tal como praticamente todas as pessoas da vila. Ninguém parecia com disposição para empreender a abertura da reunião. A casa estava repleta e ninguém mais cabia lá. Não esperei que alguém me convidasse para discursar e comecei desde logo a falar. Comecei por dizer que agora sabia que a religião era vinda de Deus pessoalmente...
Eu nunca havia orado em público. Mas logo o Sr. Gale [o pastor da igreja] tratou de remediar a questão, assim que terminara o seu discurso. Ele chamou-me a orar, o que fiz com grande liberdade de espírito e com largueza e abertura de coração. Aquela noite obtivemos uma reunião improvisada ímpar e bela. E a partir dali, não houve noite sem reunião de oração e isso durante muito tempo depois. A obra de Deus espalhava-se para todos os cantos e direções.
Finney começou reuniões de oração com os jovens da igreja, e todos foram convertidos. Depois ele foi visitar seus pais, e ambos foram tocados poderosamente por Cristo. Finney continuou tendo experiências poderosas e sobrenaturais com Deus, e passou a gastar muito tempo a sós com Ele em oração e jejum. Ele começou a pregar, primeiro nas pequenas cidades e aldeias, e depois nos grandes metrópoles, e muitos foram poderosamente convertidos.
Ele entendeu a necessidade de comunicar o evangelho com simplicidade, usando ilustrações e linguagem apropriadas ao povo. Seu estilo de pregação atraiu muito oposição dos outros ministros:
Antes mesmo de me haver convertido, eu tinha em mim uma tendência distinta desta. Eu aprendia a escrever e falar com linguagem muito ornamentada. Mas quando comecei por pregar o evangelho de Cristo, a minha mente apoderou-se duma certa ansiedade em ser entendido por todos os que me tivessem como ouvir. Era urgente e expediente ser bem entendido. Estudei vigorosamente para encontrar e descobrir meios de persuasão que não fossem nem vulgares nem vulgarizados, mas também os quais fossem bem assimilados e que explanassem todos os meus pensamentos com a maior das simplicidades de linguagem, pois o alvo era ser entendido, salvar e não aceite pela opinião publica. Esta maneira de ser e estar no púlpito era opostamente agressiva à idéia comum entre o meio ministerial e as noções da altura, pois não aceitavam esta nova maneira de empreender e viver as verdades. A respeito das muitas ilustrações das quais fazia uso, muitos me perguntariam: "Porque não ilustra as coisas através dos eventos histórico-sociais duma maneira mais dignificante?" Ao que eu respondia sempre que quando trazia uma ilustração que ocupava as mentes das pessoas, então elas nunca davam nem a devida atenção, nem a importância à verdade que essas ilustrações pretendiam encerar e implantar nos corações e nas vidas pessoais de cada um que me ouvia. Eu não tinha como objectivo que se lembrassem da ilustração nem de mim, mas sim da verdade da ilustração contida em si e em mim.
Numa vila perto da cidade de Antwerp Finney pregou ao povo reunido na escola, e sua pregação foi interrompida por um grande mover do Espírito Santo:
Falei-lhes durante algum tempo, mas quinze minutos depois de estar a falar sobre a sua responsabilidade pessoal diante de Deus, constrangendo-os ao arrependimento, de repente uma seriedade abismal apoderou-se daqueles rostos antes irados, uma solenidade fora do vulgar. Logo de seguida todas as pessoas começaram a cair nos seus joelhos, em todas as direções como que caindo dos seus assentos, clamando por misericórdia a Deus. Caso tivesse uma espada em minha mão, nada de igual havia de conseguir com efeitos parecidos e tão devastadores. Parecia que toda a congregação estava ou de joelhos, ou prostrados com o nariz no chão gritando por misericórdia logo ali. Numa questão de dois minutos toda aquela congregação estaria de joelhos a clamar. Cada um orava por si próprio, aqueles que tinham como falar.
É obvio que tive de parar com a pregação, já que ninguém me prestava mais atenção. Eu olhei e vi aquele velhinho que me endereçou o convite para pregar ali, sentado a meio da sala, olhando à sua volta muito perplexo, muito atônito com tudo aquilo. Levantei a minha voz muito alto, quase gritando, para que me ouvisse e perguntei-lhe se sabia orar. Ele de imediato caiu de joelhos e implorou por aquelas almas em agonia, entre a vida eterna e a morte. A sua voz era forte e todo o seu coração estava sendo derramado diante do Criador do mundo. Ninguém o ouvia, ninguém ali prestava qualquer atenção às suas palavras. Logo comecei a falar com algumas pessoas que clamavam assustadamente a Deus, para que me ouvissem e prestassem atenção. Eu dizia: "Olhem, ainda não estão no inferno! Deixem-me assinalar-vos o caminho para Cristo!" Por alguns instantes eu queria trazer-lhes o evangelho, mas não conseguia a sua atenção sequer. Todo o meu coração palpitava e exultava de tal modo que me controlei com muito custo para não gritar de alegria por toda aquela visão celestial, dando glória a Deus. Assim que tive como controlar meus sentimentos, debrucei-me diante dum jovem que estava ali perto e muito atarefado a orar por ele mesmo. Pus minha mão suavemente em seu ombro, atraindo a sua atenção e pregando-lhe Jesus ao ouvido em sussurro. Assim que captei a flecti a sua atenção para a cruz de Cristo, ele creu, acalmou-se, aquietando-se estranhamente pensativo durante um minuto ou dois, para logo de seguida irromper numa oração dedicada por todos aqueles aflitos, ali mesmo. Fiz o mesmo com um e outro com os mesmos resultados. Depois mais um e mais outro até que chegou a hora em que eu haveria de sair dali para cumprir com um outro compromisso na vila.
A 5 de outubro de 1824, Finney casou-se com Lydia. Ele a deixou para ir buscar seus pertences em Evan Mills, esperando estar de volta em uma semana. No outono anterior, Finney pregara várias vezes em Perch River. Um mensageiro foi procurá-lo, pedindo para pregar mais uma vez em Perch River porque Deus estava dando um reavivamento. Finney prometeu visitá-los na noite de terça-feira. Deus operou tão poderosamente que Finney prometeu outro culto na noite de quarta-feira, depois na de quinta, e outros mais...
O reavivamento estendeu-se até uma grande cidade chamada Brownsville. O povo dali insistiu para que Finney passasse o inverno. No começo da primavera, Finney preparou-se para voltar para a esposa. Ele teve de parar para ferrar o cavalo em Rayville. As pessoas o reconheceram e correram ao seu encontro, insistindo para que pregasse pelo menos uma vez ali. Finney anunciou então uma reunião à uma hora da tarde. Uma multidão se formou ao seu redor. O Espírito Santo veio em poder e eles suplicaram que Finney passasse a noite na cidade. Ele pregou naquela noite e o fogo de reavivamento continuou queimando. Pregou então na manhã seguinte e teve de permanecer mais uma noite, já que Deus estava operando tão profundamente. Finney pediu a um irmão cristão que levasse seu cavalo e trenó à sua esposa e lhe contasse os fatos. Eles estivam separados há seis meses. Finney continuou pregando em Rayville mais algumas semanas e a maioria do povo se converteu.
Wesley L. Duewel - O Fogo do Reavivamento
Até sua morte em 16 de agosto de 1875, aos 82 anos, Finney continuou sendo usado por Deus como um poderoso instrumento de avivamento nos Estados Unidos e na Inglaterra. De 1851 a 1866 ele foi diretor do Oberlin College, onde ele ensinou 20 mil estudantes.
No seu livro 'O Fogo de Reavivamento', Wesley Duewel conta sobre um avivamento que aconteceu numa escola secundária, provavelmente em 1831:
Um cético tinha uma grande escola secundária em Rochester. Inúmeros estudantes foram às reuniões de Finney e ficaram profundamente convencidos de sua necessidade de Criso. Certa manhã depois de as reuniões terem continuados por duas semanas, o diretor encontrou tantos alunos chorando por causa dos seus pecados que mandou buscar Finney para instruí-las. Finney atendeu e o diretor e quase todos os alunos foram convertidos. Mais de quarenta estudantes do sexo masculino e vários do sexo feminino vieram a tornar-se mais tarde ministros e missionários.
E falando sobre este avivamento na cidade de Rochester, Wesley Duewel resuma:
Anos mais tarde, o Dr Henry Ward Beecher, ao comentar esse poderoso reavivamento e seus resultados, declarou: "Essa foi a maior obra de Deus e o maior reavivamento da religião que o mundo já viu em prazo tão curto. Calcula-se que cem mil indivíduos se uniram às igrejas como resultado desse enorme reavivamento." No período entre 1831 e 1835, mais de 200.000 foram convertidos.
De acordo com o promotor de Rochester, o avivamento naquela cidade resultou numa diminuição de dois terços na índice de criminalidade, mesmo com a população da cidade triplicando depois do avivamento.
Finney foi instrumental no grande avivamento de 1857 a 1858 dos 'grupos de oração', que espalhou-se por dez mil cidades e municípios, resultando na conversão de pelo menos um milhão de pessoas. Somente entre janeiro e abril de 1858, cem mil pessoas foram salvas nestas reuniões de oração ao meio-dia.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Anseios da Alma

Todas as vezes que tento escrever e sistematizar minhas emoções, faltam palavras para descrever raízes profundas de incertezas e dúvidas, somos tão complexos que não conseguimos exprimir com exatidão, os anseios da nossa própria alma.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Ricardo Bitun falando sobre a pós modernidade e a "Crise" neo-pentecostal.

"O Negócio é Ficar?" - Parte 1


Autor(a): Pr. Davi Merkh

Todo o mundo aplaudiu quando finalmente Lígia ficou com Roberto.  Ele era um "gatão"--bonito, atlético, inteligente.  Mesmo que ele ainda não fosse crente, Lígia já o convidara para a reunião da mocidade.  Todas as amigas ficaram com ciúmes.  Todas, menos uma. Kátia, sua melhor amiga, não acreditava que Lígia havia voltado atrás na sua decisão de não entrar na onda de "ficar".  "Lígia, o que aconteceu? " ela interrogou.  "Você disse que não queria nenhum envolvimento físico com um rapaz antes de assumir um compromisso sério.  Você não é a mesma pessoa como antes . . ." "Cai fora, Kátia.  Nestes dias não dá pra gente resisitir.  Todo mundo faz.  Você está com ciúmes porque eu consegui o Roberto.   Hoje, o negócio é ficar."  
                     
"Ficar" é um fenômeno entre a juventude brasileira.Embora o "namoro de praia" sempre existia, esta nova onda social atinge muito mais adolescentes e jovens, e constitui um perigo ainda maior.   O que significa "ficar"?  Uma reportagem da Veja (13 de junho, 1990) entitulada "O Negócio é Ficar" o descreveu assim:
"Ficar . . . transformou-se na definição de um pré-namoro, em que apenas abraços e             beijinhos não têm fim--mas isso não significa que exista um compromisso entre os que             ficam."
Em outras palavras, quem "fica" entra num relacionamento que inclui (e normalmente enfatiza) envolvimento físico sem nenhum compromisso de longo prazo. Em pouco mais de cinco anos, a onda de "ficar" tem atingido uma grande porcentagem da nossa mocidade.  Mas poucos têm avaliado biblicamente o que gosto de chamar  "ficação". 
Para o jovem cristão, o negócio é ficar?   Creio que a resposta é: não!!  Além disso, creio que "ficação" é mais uma tentativa de Satanás para minar a pureza moral da nossa juventude, neutralizar seu testemunho, e, eventualmente, estragar seus futuros lares.   Existem pelos menos duas razões bíblicas porque o jovem cristão não deve seguir a moda de ficar:
1) Amizade bíblica implica em compromisso.  O livro de Provérbios esclarece a natureza da verdadeira amizade: ela exige constância (Pv. 17:17, 18:24), lealdade (17:10), e compro­misso (17:17).  Não é influenciada pelo "exterior" como bens materiais e aparências (19:4,6,7; 14:20,21).  Sempre pensa no bem-estar do outro, não na sua própria gratificação, e não mede esforço para provocar melhoras no caráter do outro (27:17; cf. 27:5,6).   A amizade verdadeira segue o padrão de amor em 1 Co. 13:4-8.  O compromisso de se dar é muito raro em nossos dias, mesmo entre amigos, e praticamente inexistente no "ficar".
2) Biblicamente, o envolvimento físico legítimo entre duas pessoas sempre exige compromisso sério entre elas, especificamente, casamento.  A união física de duas pessoas reflete uma aliança (compromisso) entre elas (Pv. 2:17, Ml. 2:14, Gn. 2:24).  Deus criou as expressões físicas de amor e intimidade como uma "escada biológica".  No plano de Deus, cada degrau da "escada" leva naturalmente para o próximo, até alcançar o "topo", a consumação sexual.  Deus deixa bem claro que esta experiência se reserva para casais casados (Hb. 13:4). Mas deve-se perguntar se um casal tem o direito de subir qualquer degrau da escada quando não há compromisso, seriedade e intimidade interior nos níveis social, emocional, intelectual e espiritual.  1 Ts. 4:3-8 adverte contra o uso do corpo para satisfazer desejos impuros de uma forma egoista.  A exploração do corpo de uma outra pessoa barateia tanto a pessoa quanto o propósito de Deus.  Na Bíblia isso representa, na melhor das hipóteses, falsidade e hipocrisia, e na pior, fornicação e prostituição.

Além destas razões, existem algumas conseqüências sérias de "ficar".  Mais uma vez, descobrimos que  Satanás tem enganado a muitos para pensarem que ficar  "não faz mal".  Vários jovens já afirmaram para mim que estas conseqüências são a realidade em suas vidas.
1) Você ganha uma "reputação" (cf. Pv. 5:3,5; 7:5-13).  Todos os colegas sabem quem "fica" e quem não "fica", quem está "disponível" e quem não.  Conforme a reportagem da Veja, os próprios jovens ainda policiam as meninas que "ficam demais".  E "as garotas ainda temem ser mal compreendidas pelos rapazes."  Isso porque sabem que os meninos falam.  
2) Você perde seu testemunho (Mt. 5:13).  Muitos jovens ficam porque dizem que "todo mundo faz".  Mas a Palavra de Deus nos adverte contra sermos conformados com este mundo (Rm. 12:2).  Ter um testemunho implica em ser diferente!    O sal que perde seu gosto não vale para mais nada.  Onde estão os jovens de garra e fibra como José e Daniel, que resistiram tentação no poder do Espírito?
3) Você se sente sujo, usado, e culpado (Pv. 5:10-13).  O jovem em Provérbios 5 reconhece sua insensatez em não dar ouvidos para seus pais e conselheiros.  Pena que foi tarde demais.  Tenho falado com muitos jovens que confirmam que se sentiram explorados depois de "ficar".  Veja citou um psicólogo que afirmou sobre o "ficar"  "Nem tudo está perfeito.  As meninas ainda têm culpa e os rapazes não estão acostumados a simplesmente ficar. . . Isso quer dizer que os próprios jovens acabam se confundindo . . . ficando com um no sábado e com outro no domingo."

terça-feira, 2 de julho de 2013

A importância do Antigo Testamento na vida do cristão contemporâneo.

Uma vez que Deus “habita na luz inacessível” (1Tm 6.16), o homem pode conhecê-lo somente por intermédio das suas obras, que são vistas na criação, reveladas nas Escrituras e realizadas na vida do crente.
            O Antigo Testamento, portanto faz parte desta porção sagrada á qual Deus destinou a humanidade para se auto revelar ao homem, afim de que ele seja instruído. Deus é um ser infinito é imutável, portanto só o compreendemos parcialmente, é esta compreensão só vêm em totalidade por meio das sagradas escrituras.
O Apóstolo Paulo expôs através da segunda epistola destinada a Timóteo, conforme a inspiração do Espírito Santo a seguinte instrução ao jovem pastor “ Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça.” 2 Tm. 3.16; quando Paulo faz está afirmação ele está atestando á autoridade divina destinada ao Antigo Testamento, além disto, á no Antigo Testamento inúmeras referencias e tipificações de Cristo é sua obra de redenção.
Negar a autoridade Divina destinada ao Antigo Testamento é negar grande parte de instruções de Deus a humanidade além de doutrinas bíblicas como o criacionismo, grande parte de angeologia, o surgimento do pecado e o curso do plano de redenção de Cristo.
Podemos observar então que o Antigo testamento é parte essencial na vida do cristão contemporâneo.
                                               Guilherme M. Damasceno

Redação realizada no curso de formação ministerial da FATAB.

Modificada é aperfeiçoada além de acréscimos da Bíblia de Estudo Palavras-Chave.

Deus é bom.


   “Deus todo-poderoso não permitiria, de maneira alguma, a existência do mal na sua obra se ele não fosse tão onipotente e tão bom que até mesmo do mal pudesse operar o bem.” 

    A soberania de Deus é absoluta, através de seu poder o mal que afeta o homem, se transforma em benção para sua vida, até mesmo do mal Ele pode segundo a sua vontade operar o bem, reverte ás aparentes derrotas em grandes vitórias. “Muitos cristãos já saíram do fogo do sofrimento com o caráter purificado e a fé fortalecida. O sofrimento os impeliu ao seio de Deus.” 

    “Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento?” Romanos 2:4.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Aprendi a viver Contente - C. H. Spurgeon

Não alimente a ideia de que você pode viver contente sem aprender, ou aprender sem disciplina. Viver contente não é uma virtude que pode ser praticada naturalmente, e sim uma arte a ser obtida gradualmente.